Traçado Lisboa – História, Luz e Saudade nas Colinas

Passear por Lisboa começa quase sempre sentindo a brisa do Tejo lá em Belém. A Torre, elegante, parece flutuar na água como uma sentinela do tempo, enquanto o imponente Padrão dos Descobrimentos aponta para o horizonte, evocando as grandes navegações. Subindo para o coração da cidade, as ruínas do Convento do Carmo a céu aberto são um toque poético e melancólico no meio do Chiado, uma pausa para sentir a história marcada na pedra. E quem resiste a subir no rendilhado Elevador de Santa Justa para ter aquela vista clássica dos telhados coloridos da Baixa Pombalina? Descendo para a margem do rio, a imensidão da Praça do Comércio se abre em um abraço ao Tejo, um salão nobre da cidade, perfeito para sentir a escala monumental e a luz única de Lisboa. É hora de subir as ladeiras de Alfama, perdendo-se um pouco, até alcançar o Castelo de São Jorge. Lá de cima, das muralhas antigas, a vista panorâmica de Lisboa com seus telhados vermelhos, o rio e a ponte ao fundo é simplesmente inesquecível. Não muito longe, a cúpula branca e imponente do Panteão Nacional se destaca na paisagem, guardando memórias importantes de Portugal. E olhando mais para o oriente, ao longo do rio, a moderna Torre Vasco da Gama, com seu formato de vela estilizada, mostra a Lisboa contemporânea que nasceu no Parque das Nações. Essa Lisboa de contrastes, com sua luz dourada, suas colinas cheias de história e essa saudade boa que fica no ar, capturada agora no design deste Traçado.

Disponível nas versões de parede ou mesa, essa peça é feita pra destacar memórias com estilo. Na parede, vira ponto focal. Sobre móveis, uma presença marcante. Dois formatos, um só propósito: trazer a cidade pra perto de quem viveu, sonha ou quer presentear.

Traçado de Parede:

Material: Ferro com pintura eletrostática (cor preto fosco liso) + espaçador de acrílico + pregos.

Tamanho: 50 x 5.8 x 0,125 cm (L x A x P)

Limpeza: Pano seco

Disclaimer:

A linha "Traçado Cidades" tem como objetivo celebrar e homenagear a essência de cidades ao redor do mundo através de representações artísticas que utilizam elementos simbólicos presentes em vias públicas. As peças não são reproduções exatas de monumentos, prédios ou construções específicas, mas sim composições que representam a cidade como um todo, destacando aspectos culturais e arquitetônicos. Os elementos individuais, como monumentos ou construções, representam apenas uma parte menor da obra, sem predominância sobre a totalidade da peça. Caso algum representante legal ou detentor de direitos de determinado elemento entenda que sua inclusão não é apropriada, estamos prontos para atender ao pedido de remoção ou substituição, sem comprometer a integridade da obra como representação da cidade. Nosso foco é prestar tributo às cidades, e não aos elementos individuais retratados. Nosso trabalho não visa infringir direitos de propriedade intelectual ou qualquer regulamentação legal. Estamos comprometidos a realizar ajustes quando necessário, respeitando os direitos e solicitações dos responsáveis pelas obras representadas.

Créditos: Torre de Belém – [Arquitecto] Francisco de Arruda (atribuído) – Construção: 1514-1519 – Ícone do estilo manuelino e símbolo da Era dos Descobrimentos portugueses. / Padrão dos Descobrimentos – [Arquitecto] Cottinelli Telmo, [Escultor] Leopoldo de Almeida – Inauguração (versão atual): 1960 – Monumento celebrando as figuras históricas das navegações portuguesas. / Ruínas do Convento do Carmo – Construção (igreja original): 1389-1423, Destruição parcial: 1755 – Ruínas da igreja gótica, testemunho do Terramoto de Lisboa, sede do Museu Arqueológico. / Elevador de Santa Justa – [Engenheiro] Raoul Mesnier du Ponsard – Inauguração: 1902 – Elevador público em ferro forjado ligando a Baixa ao Largo do Carmo. / Praça do Comércio (Terreiro do Paço) – [Arquitecto] Eugénio dos Santos (plano pós-terramoto) – Reconstrução: após 1755 – Praça central da Baixa Pombalina, aberta ao Rio Tejo. / Castelo de São Jorge – Fortificação medieval (base século XI) – Castelo histórico na colina mais alta, antiga alcáçova moura e residência real. / Panteão Nacional (Igreja de Santa Engrácia) – [Arquitecto] João Antunes – Construção: séc. XVII - 1966 – Monumento barroco onde repousam grandes vultos da história portuguesa. / Torre Vasco da Gama – [Arquitectos] Leonor Janeiro, Nick Jacobs – Inauguração: 1998 – Torre de observação em forma de vela no Parque das Nações.