Traçado Belo Horizonte – Montanhas urbanas em curvas de concreto
Belo Horizonte te abraça com seu horizonte recortado por montanhas e prédios modernos. Do alto, as curvas elegantes do Edifício Niemeyer chamam atenção em meio ao centro urbano, onde a rotina acontece em ritmo mineiro – acelerado, mas sem perder a gentileza. Há sempre tempo para uma pausa na sombra das árvores centenárias do Parque Municipal, um respiro verde onde o barulho da cidade parece mais distante.
Seguindo o caminho, o Viaduto Santa Tereza se impõe com sua estrutura imponente, enquanto a Praça da Estação pulsa como um coração cultural, reunindo gente de todos os cantos. No marco zero da cidade, o Obelisco da Praça Sete testemunha o vai e vem dos belorizontinos apressados. Um pouco mais afastado, o campus da UFMG impressiona com seus espaços amplos e a arquitetura modernista da Praça de Serviços.
Na Pampulha, o conjunto arquitetônico te surpreende: a Igreja com suas curvas brancas parece flutuar sobre as águas da lagoa, dialogando perfeitamente com o Museu de Arte próximo. E o Palácio Tiradentes completa esse passeio com sua imponência governamental, simbolizando a força da capital mineira. Um pedaço dessa Beagá única agora eternizado no traçado desta peça.
Disponível nas versões de parede ou mesa, essa peça é feita pra destacar memórias com estilo. Na parede, vira ponto focal. Sobre móveis, uma presença marcante. Dois formatos, um só propósito: trazer a cidade pra perto de quem viveu, sonha ou quer presentear.
Traçado de Parede:
Material: Ferro com pintura eletrostática (cor preto fosco liso) + espaçador de acrílico + pregos.
Tamanho: 50 x 5.0 x 0.125 cm (L x A x P)
Limpeza: Pano seco
Disclaimer: A linha "Traçado Cidades" tem como objetivo celebrar e homenagear a essência de cidades ao redor do mundo através de representações artísticas que utilizam elementos simbólicos presentes em vias públicas. As peças não são reproduções exatas de monumentos, prédios ou construções específicas, mas sim composições que representam a cidade como um todo, destacando aspectos culturais e arquitetônicos. Os elementos individuais, como monumentos ou construções, representam apenas uma parte menor da obra, sem predominância sobre a totalidade da peça. Caso algum representante legal ou detentor de direitos de determinado elemento entenda que sua inclusão não é apropriada, estamos prontos para atender ao pedido de remoção ou substituição, sem comprometer a integridade da obra como representação da cidade. Nosso foco é prestar tributo às cidades, e não aos elementos individuais retratados. Nosso trabalho não visa infringir direitos de propriedade intelectual ou qualquer regulamentação legal. Estamos comprometidos a realizar ajustes quando necessário, respeitando os direitos e solicitações dos responsáveis pelas obras representadas.
Créditos: Edifício Niemeyer – [Arquiteto] Oscar Niemeyer – inauguração: 1955 – Edifício icônico no centro de Belo Horizonte conhecido por suas curvas modernistas e fachada ondulada. / Catedral Nossa Senhora da Boa Viagem – inauguração: 1923 – Principal igreja católica de Belo Horizonte, sede da Arquidiocese, localizada no centro da cidade. / Parque Municipal Américo Renne Giannetti – inauguração: 1897 – Parque urbano mais antigo e tradicional da cidade, com área verde, lagos e espaços culturais. / Viaduto Santa Tereza – inauguração: 1929 – Estrutura histórica que conecta o centro da cidade ao bairro Santa Tereza, considerado patrimônio cultural de Belo Horizonte. / Praça da Estação – Praça Rui Barbosa – reforma: 2004 – Importante espaço público que abriga eventos culturais, localizada em frente à Estação Central. / Obelisco da Praça Sete – inauguração: 1924 – Monumento localizado no principal cruzamento do centro da cidade, marcando o ponto zero de Belo Horizonte. / Praça de Serviços da UFMG – [Arquiteto] Eduardo Mendes Guimarães Junior – construção: 1962 – Centro administrativo do campus Pampulha da Universidade Federal de Minas Gerais. / Igreja São Francisco de Assis da Pampulha – [Arquiteto] Oscar Niemeyer – inauguração: 1943 – Templo católico de arquitetura modernista com painéis de Portinari, parte do Conjunto Arquitetônico da Pampulha. / Museu de Arte da Pampulha – [Arquiteto] Oscar Niemeyer – inauguração: 1943 – Originalmente um cassino, hoje abriga exposições de arte contemporânea, também parte do Conjunto da Pampulha. / Palácio Tiradentes – [Arquiteto] Luciano Amedée Peret – inauguração: 2010 – Sede administrativa do Governo do Estado de Minas Gerais no Centro Administrativo.
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